terça-feira, 27 de maio de 2008

A Igreja em campo de guerra

Nesse culto de ensino da Palavra, Deus falou fortemente ao coração dos crentes para estarem preparados a enfrentar o inimigo de nossas almas. No momento do louvor, adoramos ao Senhor com os cânticos: Vem, esta é a hora (Vineyard) e Espírito Santo (Fernanda Brum).
Ao diácono Aldo Bispo foi dada a oportunidade para divulgar o projeto Minha Esperança Brasil e convidar todos os irmãos a estarem orando e fazendo parte dos lares "Mateus". Foi então levantado um clamor pelo Brasil, pela libertação de vidas e pelo despertamento de obreiros no meio do povo de Deus. Toda a igreja está se envolvendo e cremos que Deus fará grandes obras através desse projeto.


Em seguida, o irmão Ezequias Viana anunciou o curso para professores da Escola Bíblica Dominical (EBD) a ser realizado nos dias 28 e 31 de maio de 2008, na sede da MEPB J Monstans, a partir das 19:00h.
No momento da Palavra, a pastora Beth trouxe uma palavra de despertamento e exortação para a igreja, alertando para as grandes dificuldades e o quadro sombrio que vem ocorrendo no mundo atualmente. O tema da mensagem foi "A Igreja em campo de Guerra", com base no texto bíblico:
“Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis. Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça. Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz; embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Efésios 6:10-18 RA)

Na mensagem a pastora ressaltou que não podemos subestimar o inimigo, pois o mesmo tem estratégia, poder e sabedoria; todos canalizados para o Mal. Não podemos brincar com o diabo (Judas 1:8-9).


Nossa luta mais ferrenha é contra o diabo, não é contra a carne e o sangue, não contra as pessoas. Quanto às estratégias malignas, o diabo não precisa usar ciladas para os que já são dele; os crentes em Cristo é que estão na sua mira. Não é possível ficar neutro: ou se está no caminho estreito, ou no caminho largo; ou se serve a Deus ou ao diabo. Não há meio termo. Ora, quem não aceita o comando do Senhor Jesus Cristo está sob direção de satanás. Assim, precisamos, como igreja de Cristo, ter mais cuidado com as ações malignas, pois ele está ao derredor; mas quem vive em Jesus e renova sua aliança com Ele a cada instante mantém a viva promessa (Colossenses 1:13-14).
Enquanto a igreja estiver na terra, a guerra contra o mal está travada (1 João 5:19).
O diabo usa a estratégia de propor ao povo de Deus fazer coisas boas, mas em desacordo com a vontade e propósito de Deus (Êxodo 8:25).
Nós somos livres, mas o diabo ainda quer restabelecer o controle sobre nós. Não podemos dar lugar, dar brecha (Gálatas 5:13 , 1 Pedro 2:16). A igreja deve atentar para o fato de que o inimigo usa estratégias sutis - pequenas coisas - para afastar o homem do caminho do Senhor (Lucas 16: 10, 13). Veja como no caso de Israel no Egito, o Faraó propôs a separação das famílias na adoração ao Senhor: este não é o propósito de Deus, mas Seu plano é a comunhão na família (Êxodo 10.11).
Cada crente, servo de Deus, não pode ficar acomodado, deixando seus familiares na mão do diabo, como às vezes percebemos que jovens e adolescentes da igreja, que têm pais crentes, em muitos cultos estão com o corpo no templo, mas com a mente no mundo (João 10:10,12). Assim, o que mais pertuba satanás é ver uma família unida servido ao Senhor; quanto mais várias (Tiago 4.7).


Então, quando ele não pode desviar o crente do lugar correto da adoração, nem separar a família, ele tenta amarrar os bens dos servos de Deus, impedindo-os de prosperar, fazendo-os serem infiéis nos dízimos e ofertas (Êxodo 10.24) e isso tem sido laço na vida de muitos hoje (Mateus 6:19-21).
O que precisamos saber é que nossa guerra é contra as trevas e que devemos usar as armas certas para vencer, pois em Cristo somos mais que vencedores (2 Coríntios 10:4-6).

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